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terça-feira, 20 de setembro de 2011
Dinâmica: Festa das Cores
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quinta-feira, 1 de setembro de 2011
Ensino Religioso em Sala de Aula: Material de informação referente à cultura, histór...
Ensino Religioso em Sala de Aula: Material de informação referente à cultura, histór...: Através do site FONAPER descobri o site A Casa das Áfricas . A Casa das Áfricas é um centro de pesquisa e de promoção de atividades cu...
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
Já ouvir falar do mês de Sha'ban?
Pensando sobre datas importantes para as religiões, lembrei-me de que está próximo o mês de Ramadan, comemorado pelos muçulmanos. Pesquisando sobre ele, encontrei o texto abaixo, que trata do mês de Sha’ban, que antecede ao Ramadan e que também tem um significado especial para o islamismo. Vale à pena conhecer para compreender melhor as práticas islâmicas.
Segundo Erika Aysha, do blog Ser Muçulmana, Sha'ban é o mês que antecede o Ramadan, “que logo se aproxima em 1 de agosto de nosso calendário. Sha’ban é um dos meses meritórios para as quais encontramos algumas instruções específicas na Sunnah do Profeta Muhammad (saws). É relatado no ahadith sahih que o Profeta Muhammad (saws), costumava jejuar no mês de Sha’ban. Este jejum não é obrigatório, mas Sha’ban seguinte ao mês do Ramadhan.
Sha’ban é um mês honrado, possui esse nome por ser repleto de bênçãos, e esse mês pertence ao Profeta Muhammad (saas). Algumas das recomendações desse mês são:
1 – JEJUM - O Mensageiro de Allah (saas) jejuava todo esse mês e unia em jejum, esse mês ao mês de Ramadan, e dizia: "O mês de Sha`ban é o meu mês, e aquele que jejuar um dia desse mês torna-se obrigatório para ele o paraíso". E em outro dito dizia: "Quem jejuar as segundas e quintas-feiras desse mês, Allah atenderá vinte de suas necessidades nesse e no outro mundo (mundo eterno)". E o Imam Jafar As-Sadiq (as): "Todas as quintas-feiras do mês de Sha`ban o céu fica ornamentado e os anjos dizem: "Ó Deus nosso, perdoe seus jejuadores e ouça suas súplicas".
2 - PEDIDO DE PERDÃO - Falar setenta vezes ao dia: Astaghefero-llah Alladhi La Ilaha Illa Hual Haiiol-Kaiium ua Atubo Ilaih (Peço perdão a Allah, e não há outra divindade além dele, O Vivente, O Subsistente, e volto a Ele arrependido). E não esquecer de mencionar sempre Allahumma Salli Ala Muhammad ua Ali Muhammad (Allah, abençoe Muhammad e a sua linhagem).
3 – CARIDADE É muito recomendada a prática de caridade nesse mês, pois o Profeta (saas) e os Imames de sua linhagem (as) confirmaram isto, através dos ensinamentos e da própria prática.
4 – ORAÇÃO - Toda quinta-feira do mês de Sha`ban, fazer uma oração de duas genuflexões. em cada uma delas recitar uma vez a Sura Al-Fatiha e cem vezes a Sura At-Tawhid (A Unicidade). Após terminar a oração falar cem vezes Allahumma Salli Ala Muhammad ua Ali Muhammad (Allah, abençoe Muhammad e a sua linhagem) e pedir sua necessidade a Allah.
3 – CARIDADE É muito recomendada a prática de caridade nesse mês, pois o Profeta (saas) e os Imames de sua linhagem (as) confirmaram isto, através dos ensinamentos e da própria prática.
4 – ORAÇÃO - Toda quinta-feira do mês de Sha`ban, fazer uma oração de duas genuflexões. em cada uma delas recitar uma vez a Sura Al-Fatiha e cem vezes a Sura At-Tawhid (A Unicidade). Após terminar a oração falar cem vezes Allahumma Salli Ala Muhammad ua Ali Muhammad (Allah, abençoe Muhammad e a sua linhagem) e pedir sua necessidade a Allah.
Deve ser mantido em mente que o jejum de Shaban é para aquelas pessoas que são capazes de empreendê-lo sem causar deficiência no jejum obrigatório de Ramadhan. Portanto, se temer de que após o jejum de Sha’ban, ira perder a força ou o vigor para jejuar no Ramadhan, não deve jejuar no mês de Sha’ban, porque o jejum de Ramadhan é o obrigatório, e mais importantes que os jejuns opcionais como do mês de Shaban. É por isso que o Profeta Muhammad (saws), ele mesmo proibiu os muçulmanos de jejuarem um ou dois dias imediatamente após o término de Ramadhan. O abençoado companheiro Abu Hurairah (r), relata que o Profeta Muhammad (saws), disse: “Não jejuem após a primeira metade do mês de Shaban.”
Fonte: http://sermuculmana.blogspot.com/2011/06/recomendacoes-do-mes-shaban.html
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quinta-feira, 2 de junho de 2011
quinta-feira, 12 de maio de 2011
Festa Junina
Origem da Festa Junina
Existem duas explicações para o termo festa junina. A primeira explica que surgiu em função das festividades ocorrem durante o mês de junho. Outra versão diz que está festa tem origem em países católicos da Europa e, portanto, seriam em homenagem a São João. No princípio, a festa era chamada de Joanina.
De acordo com historiadores, esta festividade foi trazida para o Brasil pelos portugueses, ainda durante o período colonial (época em que o Brasil foi colonizado e governado por Portugal).
Nesta época, havia uma grande influência de elementos culturais portugueses, chineses, espanhóis e franceses. Da França veio a dança marcada, característica típica das danças nobres e que, no Brasil, influenciou muito as típicas quadrilhas. Já a tradição de soltar fogos de artifício veio da China, região de onde teria surgido a manipulação da pólvora para a fabricação de fogos. Da península Ibérica teria vindo a dança de fitas, muito comum em Portugal e na Espanha.
Todos estes elementos culturais foram, com o passar do tempo, misturando-se aos aspectos culturais dos brasileiros (indígenas, afro-brasileiros e imigrantes europeus) nas diversas regiões do país, tomando características particulares em cada uma delas.
Festas Juninas no Nordeste
Embora sejam comemoradas nos quatro cantos do Brasil, na região Nordeste as festas ganham uma grande expressão. O mês de junho é o momento de se fazer homenagens aos três santos católicos: São João, São Pedro e Santo Antônio. Como é uma região onde a seca é um problema grave, os nordestinos aproveitam as festividades para agradecer as chuvas raras na região, que servem para manter a agricultura.
Além de alegrar o povo da região, as festas representam um importante momento econômico, pois muitos turistas visitam cidades nordestinas para acompanhar os festejos. Hotéis, comércios e clubes aumentam os lucros e geram empregos nestas cidades. Embora a maioria dos visitantes seja de brasileiros, é cada vez mais comum encontrarmos turistas europeus, asiáticos e norte-americanos que chegam ao Brasil para acompanhar de perto estas festas.
Comidas típicas
Como o mês de junho é a época da colheita do milho, grande parte dos doces, bolos e salgados, relacionados às festividades, são feitos deste alimento. Pamonha, cural, milho cozido, canjica, cuzcuz, pipoca, bolo de milho são apenas alguns exemplos.
Além das receitas com milho, também fazem parte do cardápio desta época: arroz doce, bolo de amendoim, bolo de pinhão, bombocado, broa de fubá, cocada, pé-de-moleque, quentão, vinho quente, batata doce e muito mais.
Além das receitas com milho, também fazem parte do cardápio desta época: arroz doce, bolo de amendoim, bolo de pinhão, bombocado, broa de fubá, cocada, pé-de-moleque, quentão, vinho quente, batata doce e muito mais.
Tradições
As tradições fazem parte das comemorações. O mês de junho é marcado pelas fogueiras, que servem como centro para a famosa dança de quadrilhas. Os balões também compõem este cenário, embora cada vez mais raros em função das leis que proíbem esta prática, em função dos riscos de incêndio que representam.
No Nordeste, ainda é muito comum a formação dos grupos festeiros. Estes grupos ficam andando e cantando pelas ruas das cidades. Vão passando pelas casas, onde os moradores deixam nas janelas e portas uma grande quantidade de comidas e bebidas para serem degustadas pelos festeiros.
Já na região Sudeste são tradicionais a realização de quermesses. Estas festas populares são realizadas por igrejas, colégios, sindicatos e empresas. Possuem barraquinhas com comidas típicas e jogos para animar os visitantes. A dança da quadrilha, geralmente ocorre durante toda a quermesse.
Como Santo Antônio é considerado o santo casamenteiro, são comuns as simpatias para mulheres solteiras que querem se casar. No dia 13 de junho, as igrejas católicas distribuem o “pãozinho de Santo Antônio”. Diz a tradição que o pão bento deve ser colocado junto aos outros mantimentos da casa, para que nunca ocorra a falta. As mulheres que querem se casar, diz a tradição, devem comer deste pão.
Fonte: http://www.suapesquisa.com/musicacultura/historia_festa_junina.htm
Quer usar em sua aula uma apresentação em power point sobre a Festa Junina? Clique aqui
segunda-feira, 11 de abril de 2011
terça-feira, 29 de março de 2011
Refletindo sobre Alteridade
A palavra alteridade possui o significado de se colocar no lugar do outro na relação interpessoal, com consideração, valorização, identificação e dialogar com o outro.
A pratica da alteridade se conecta aos relacionamentos tanto entre indivíduos como entre grupos culturais religiosos, científicos, étnicos, etc.
Na relação alteritária, está sempre presente os fenômenos holísticos da complementaridade e da interdependência, no modo de pensar, de sentir e de agir, onde o nicho ecológico, as experiências particulares são preservadas e consideradas, sem que haja a preocupação com a sobreposição, assimilação ou destruição destas.
“Ou aprendemos a viver como irmãos, ou vamos morrer juntos como idiotas” (Martin Luther King).
A prática da alteridade conduz da diferença à soma nas relações interpessoais entre os seres humanos revestidos de cidadania.
Pela relação alteritária é possível exercer a cidadania e estabelecer uma relação pacífica e construtiva com os diferentes, na medida em que se identifique, entenda e aprenda a aprender com o contrário.
A pratica da alteridade se conecta aos relacionamentos tanto entre indivíduos como entre grupos culturais religiosos, científicos, étnicos, etc.
Na relação alteritária, está sempre presente os fenômenos holísticos da complementaridade e da interdependência, no modo de pensar, de sentir e de agir, onde o nicho ecológico, as experiências particulares são preservadas e consideradas, sem que haja a preocupação com a sobreposição, assimilação ou destruição destas.
“Ou aprendemos a viver como irmãos, ou vamos morrer juntos como idiotas” (Martin Luther King).
A prática da alteridade conduz da diferença à soma nas relações interpessoais entre os seres humanos revestidos de cidadania.
Pela relação alteritária é possível exercer a cidadania e estabelecer uma relação pacífica e construtiva com os diferentes, na medida em que se identifique, entenda e aprenda a aprender com o contrário.
Fonte: http://pt.shvoong.com/humanities/philosophy/1877726-alteridade/
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Respeito ao Diferente
quinta-feira, 17 de março de 2011
Rituais de Iniciação
Mergulhe no universo dos rituais que marcam a passagem de uma fase da vida para outra. Rituais onde a dor é o preço da aceitação e a falha significa a perda do orgulho, e por vezes até mesmo da vida...
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